Em 28 de maio de 2025, a Azul se preparava para protocolar o pedido de recuperação judicial nos EUA, o chamado “Chapter 11”. A empresa encerrou o primeiro trimestre com uma dívida de R$ 31,35 bilhões. Em 28 de maio de 2025, a BlackRock reduziu sua participação na Azul para 4,17%.

Em 28 de maio de 2025, Antonio Filosa foi nomeado CEO da Stellantis. Filosa tem 25 anos de casa e é atualmente diretor de operações para as Américas e diretor de qualidade.

Em 27 de maio de 2025, o BTG Pactual declarou que o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) deverá elevar o custo do crédito e ter um impacto maior no setor de varejo. O banco acredita que as pequenas e médias empresas enfrentarão uma pressão adicional significativa sobre os custos.

Em 27 de maio de 2025, a Salesforce anunciou que chegou a um acordo para adquirir a Informatica em um negócio avaliado em US$ 8 bilhões em uma transação de ações. O objetivo é alavancar dados proprietários para construir e treinar modelos de IA, utilizando o software da Informatica para coletar, classificar e limpar dados de várias fontes.

Em 20 de junho de 2025, o Ministério das Finanças do Japão se reunirá com corretoras primárias de títulos do governo japonês (JGBs) em Tóquio para discutir cortes na oferta de títulos de ultralongo prazo, conforme noticiado em 28 de maio de 2025.

Em 27 de maio de 2025, foi reportado que o governo da Espanha decidiu conduzir sua própria revisão da oferta do BBVA SA pela rival Banco Sabadell SA, após o órgão antitruste do país ter aprovado a oferta no mês passado com algumas condições.

Em 28 de maio de 2025, a Exxon Mobil Corp. entrou em negociações exclusivas para vender sua participação de 82,89% em sua unidade francesa Esso SAF para a North Atlantic France SAS.

Em 27 de maio de 2025, a Equatorial colocou à venda a Concessionária de Saneamento do Amapá (CSA). A operação está sendo conduzida pelo banco Bradesco BBI.

Em 27 de maio de 2025, Jaques Wagner tenta promover um debate entre Haddad e senadores para discutir o aumento nas alíquotas do IOF. Em 28 de maio de 2025, ganhou força no Congresso a pressão para revogar o novo IOF, em meio à tensão entre o Ministério da Fazenda e a Casa Civil.

Em 27 de maio de 2025, foi reportado que, após uma reação negativa do mercado, o governo recuou das medidas que subiam as alíquotas para aplicações de fundos nacionais no exterior e remessas de pessoas físicas para investimentos fora do país, medidas que haviam sido anunciadas em 22 de maio de 2025.

Em 27 de maio de 2025, o relator da PEC de autonomia orçamentária e financeira do Banco Central (BC), senador Plínio Valério (PSDB-AM), afirmou que quer avançar com a pauta e espera que o BC entregue sugestões ao texto até sexta-feira.

Em 27 de maio de 2025, foi reportado que o senador Plínio Valério apontou duas questões do texto do projeto da PEC que estão em discussão: quem vai aprovar o orçamento do BC e a questão do regime do servidor.

Em 28 de maio de 2025, foi divulgado que o governo estendeu o prazo para o cumprimento das cláusulas suspensivas de acordos e contratos com a União. O prazo final para a extensão não pode exceder 30 de novembro de 2025.

Em 28 de maio de 2025, o Presidente do Fed de Nova York diz que o nível de reservas nos EUA continua abundante.

Em 27 de maio de 2025, o Ibovespa fechou em alta de 1,02%, atingindo 139.541 pontos e um novo recorde intradiário de 140.382 pontos, impulsionado pela inflação IPCA-15 abaixo do esperado e pela expectativa de fim do ciclo de alta de juros. Em 28 de maio de 2025, o Ibovespa subiu 1,02% para 139.541 pontos, atingindo 140.382 pontos no pico.

Em 27 de maio de 2025, foi publicado que os futuros de índices de ações deslizaram e os títulos do Tesouro interromperam uma alta de três dias em meio à preocupação persistente com a saúde fiscal da economia dos EUA. As ações asiáticas apagaram seus ganhos anteriores para cair 0,1%, com as ações em Hong Kong entre as maiores quedas da região.

Em 27 de maio de 2025, Trump Media & Technology Group Corp., a empresa por trás da Truth Social, concordou em vender cerca de US$ 1,5 bilhão em ações e US$ 1 bilhão em títulos conversíveis para comprar Bitcoin para seu tesouro.

Em 27 de maio de 2025, as ações da Trump Media & Technology Group Corp. caíram até 9,8% após uma alta no pré-mercado, seguindo um relatório do Financial Times sobre seus planos de levantar capital para gastar em criptomoedas.

Em 28 de maio de 2025, um título perpétuo emitido pela incorporadora de Hong Kong New World Development Co. caiu para seu nível mais baixo em três meses. A nota perpétua de 6,15% caiu mais de 4 centavos, para 54,8 centavos por dólar.

Em 27 de maio de 2025, foi divulgado que a Agnico Eagle Mines Ltd. está competindo para ser a ação de ouro mais valiosa do mundo. O valor de mercado da empresa mais que dobrou desde o início de 2024, e agora vale cerca de US$ 59 bilhões em Nova York.

Em 27 de maio de 2025, gestores de ativos globais, incluindo Allianz Global Investors e ARK Investment Management de Cathie Wood, visam capitalizar o boom de investimentos de varejo de Taiwan, encorajados pela flexibilização das regulamentações em torno da inovação de produtos financeiros.

Em 27 de maio de 2025, os contratos futuros de ouro fecharam em forte queda, recuando 1,94%, para US$ 3.300,4 por onça-troy, devido ao adiamento das tarifas dos EUA contra a UE, ao avanço do dólar e à queda nos juros dos Treasuries.

Em 27 de maio de 2025, o colegiado da CVM adiou a decisão sobre o acordo com Master e Vorcaro após um novo pedido de vista. A reunião do colegiado teve dois votos pela rejeição, o que já é suficiente para afastar o acordo, mas a votação deve ser retomada em nova reunião.

Em 27 de maio de 2025, o Conselho Monetário Nacional (CMN) apertou, novamente, as regras para os ativos, aplicando para as empresas fechadas as restrições que impedem companhias de fora do agronegócio ou do setor imobiliário de emitir CRIs e CRAs.

Em 27 de maio de 2025, Dyogo Oliveira, presidente da CNseg, declarou que o IOF cobrado sobre investimentos acima de R$ 50 mil em planos de previdência é "absurdo" e dificulta o desenvolvimento do setor, pois impõe um imposto de 5% sobre as economias acumuladas ao longo da vida. Ele mencionou reuniões com o Ministério da Fazenda para tratar do assunto.

Em 27 de maio de 2025, Dyogo Oliveira criticou a compra obrigatória de créditos de carbono usando as reservas técnicas das seguradoras, argumentando que não faz sentido para o setor de seguros investir em investimentos ruins.

Em 28 de maio de 2025, foi noticiado que Taiwan está considerando flexibilizar as regras para seguradoras após oscilações cambiais. O regulador financeiro da ilha está considerando permitir que as seguradoras usem taxas de câmbio médias de seis meses ao calcular o capital baseado em risco em seus relatórios semestrais.

Em 27 de maio de 2025, a CVM aceitou uma proposta de Termo de Compromisso com Alberto Mario Griselli, diretor-presidente da TIM Brasil, envolvendo o pagamento de aproximadamente R$ 131 mil à CVM. A investigação examinou as ações de Griselli em relação a transações com as ações da empresa antes da divulgação das informações trimestrais do 1º trimestre de 2024.

Em 28 de maio de 2025, o Standard Chartered afirmou que o risco de uma recessão "importante" no dólar aumentará em 2026 se as políticas do presidente Donald Trump aumentarem o endividamento dos EUA, mas não impulsionarem a economia.

Em 28 de maio de 2025, o Standard Chartered observou que a dívida do governo dos EUA e o montante devido a investidores fora do país aumentaram simultaneamente nos últimos anos.

Em 28 de maio de 2025, o Standard Chartered mencionou que o dólar e os títulos do Tesouro estão em risco de qualquer perda de confiança entre os investidores estrangeiros, pois eles têm uma visão melhor do impacto a longo prazo do aumento dos empréstimos.

Em 27 de maio de 2025, os juros futuros encerraram o pregão em queda firme, influenciados pelo IPCA-15 abaixo do consenso e um cenário externo menos negativo, diminuindo a expectativa de elevação da Selic pelo Banco Central.

Em 27 de maio de 2025, economistas do Citi observaram que as medidas dos núcleos de inflação ficaram abaixo dos níveis registrados no IPCA-15 de abril, reforçando a projeção de que o Banco Central deve manter a taxa Selic em 14,75% na próxima reunião.

Em 27 de maio de 2025, Marcelo Ferman apontou que ainda não vê motivos para que o Banco Central corte os juros no curto prazo. A Parcitas capturou boa parte do fechamento das taxas de juros via posições em empresas de “utilities” na bolsa e em juros reais.

Em 27 de maio de 2025, os juros japoneses ultralongos sofreram forte tombo em meio a informações de que as emissões de títulos acima de 20 anos no país podem diminuir, em uma tentativa do governo japonês de reduzir o estresse observado no mercado na semana passada.

Em 26 de maio de 2025, as taxas DI do Brasil fecharam perto da estabilidade devido à baixa liquidez global devido aos feriados nos EUA e no Reino Unido. A taxa de curto prazo para janeiro de 2026 ficou em torno de 14,72%, e as taxas de longo prazo até 2033 ficaram perto de 13,8%.

Em 27 de maio de 2025, a plataforma XP ofereceu CDBs com taxas pré-fixadas de até 15,200% ao ano (maturidade de 12 meses), títulos indexados à inflação pagando até IPCA+9,000% e taxas pós-fixadas de até CDI +0,500%.

Em 27 de maio de 2025, LCAs na plataforma XP apresentaram taxas pré-fixadas de até 12,380% (maturidade de 12 meses), títulos indexados à inflação com retornos de até IPCA +6,510% e taxas pós-fixadas de até 91% do CDI.

Em 27 de maio de 2025, LCIs na plataforma XP ofereceram taxas pré-fixadas de até 13,000% (maturidade de 12 meses), títulos indexados à inflação com taxas de até IPCA +6% e taxas pós-fixadas de até 91% do CDI.

Em 27 de maio de 2025, Livelo anunciou uma parceria com o BRB (Banco de Brasília) para permitir que membros dos programas Curtaí, Dux Experience e +Mengão do BRB transfiram seus pontos para a Livelo.