Em 2 de junho de 2025, a principal associação de aviação revisou sua previsão de lucros para a indústria aérea global, estimando ganhos coletivos de US$ 36 bilhões para o ano. A revisão foi atribuída a crescentes tensões comerciais e queda na confiança do consumidor.

Em 2 de junho de 2025, o ouro subiu até 0,8% na Ásia, impulsionado por tensões geopolíticas e comerciais. Ataques de drones ucranianos na Rússia e ataques russos em Kyiv, antes de negociações de paz, contribuíram para o aumento da demanda por ativos de refúgio.

Em 2 de junho de 2025, a DoubleLine Capital, liderada por Jeffrey Gundlach, está considerando evitar ou vender títulos do Tesouro dos EUA de 30 anos devido a preocupações com o crescente déficit orçamentário federal e o aumento do endividamento da América. Outras empresas de investimento também estão se afastando dos títulos de longo prazo, preferindo vencimentos mais curtos.

Em 2 de junho de 2025, estrategistas do JPMorgan Chase & Co. alertaram que preços mais altos e um crescimento econômico mais fraco dos EUA durante o verão provavelmente ameaçarão a alta do S&P 500. A equipe, liderada por Mislav Matejka, sugeriu que isso poderia se assemelhar a um episódio de estagflação.

Em 2 de junho de 2025, os preços do petróleo subiram devido ao aumento da oferta da OPEP+ ser menor do que o esperado. A OPEP+ está aproveitando a alta demanda impulsionada pela temporada de verão nos EUA e pelo aumento do uso de ar condicionado no Golfo para recuperar participação de mercado. O Goldman Sachs espera que a OPEP+ repita os recentes aumentos de produção em agosto.

Em 2 de junho de 2025, as bolsas da Ásia fecharam em baixa devido ao aumento das tensões comerciais, após Donald Trump anunciar que dobrará as tarifas sobre as importações de aço para 50% a partir de quarta-feira. A China também respondeu às alegações de Trump, afirmando que os Estados Unidos prejudicaram seriamente o acordo.

Em 2 de junho de 2025, o chefe da Picton Mahoney Asset Management do Canadá disse que a volatilidade do mercado global que diminuiu nas últimas semanas provavelmente retornará, e sua empresa está apostando nisso.

Em 2 de junho de 2025, os 'block trades' no Brasil totalizaram R$ 15 bilhões, aproximando-se do máximo histórico de R$ 17,7 bilhões de cinco anos antes. Isso se tornou uma saída primária para investidores em empresas públicas devido à baixa atividade em ofertas de ações.

Em 2 de junho de 2025, Russ Koesterich, gestor de portfólio do Global Allocation Fund da BlackRock, explicou por que espera que os mercados estejam em uma faixa de negociação e o papel que a volatilidade desempenha em sua perspectiva. Koesterich está usando a volatilidade como uma classe de ativos.

O dólar avançou e fechou a R$ 5,71 em dia de Ptax de fim de mês e com nova tensão entre EUA e China. As bolsas de NY terminaram a sessão sem sinal único em um dia volátil, com as tensões entre EUA e China no foco.

Em 1 de junho de 2025, investidores monitorarão dados de atividade dos EUA, com ênfase no mercado de trabalho (relatório Jolts e dados de emprego de maio). O Banco Central Europeu (BCE) também deve anunciar sua decisão de política monetária na zona do euro, enquanto os dados de produção industrial do Brasil serão um foco importante.

Em 2 de junho de 2025, o mercado de títulos do Japão enfrenta desafios com a venda de dívida na terça e quinta-feira. O Ministério das Finanças venderá ¥2,6 trilhões em notas de 10 anos e ¥800 bilhões em títulos de 30 anos.

Em 2 de junho de 2025, foi divulgado que o Banco do Japão elevou as provisões para 100% e sinalizou uma expectativa de aumento das taxas de juros.

Em 2 de junho de 2025, foi divulgado que, de acordo com uma contagem de estimativas de analistas, os investidores têm mais a ganhar comprando ações chinesas do que as da Índia.

Em 1 de junho de 2025, o Itaú BBA atualizou sua carteira recomendada de BDRs para junho, substituindo Microsoft (MSFT34) por Alphabet (GOGL34). Os analistas acreditam que o índice BDRX pode continuar subindo.

Em 1 de junho de 2025, foi divulgado que o Mercado Livre (MELI34) segue em tendência de alta após romper sua máxima histórica em maio. A Amazon (AMZO34) continua próxima de sua máxima histórica, enquanto a Inter & Co (INBR32) acompanha o desempenho do BDRX e a Meta Platforms (M1TA34) iniciou um movimento positivo de curto prazo.

Em 1 de junho de 2025, ações ligadas à economia doméstica estão superando o Ibovespa, com o setor imobiliário apresentando um retorno de 40,6% e o consumo subindo 25,1%. A valorização do Ibovespa é atribuída a uma mudança de recursos dos Estados Unidos para mercados emergentes como o Brasil, com capital estrangeiro trazendo R$ 22 bilhões para a B3 secundária.

Em 2 de junho de 2025, após quatro anos em recuperação judicial com dívida de R$ 50 bilhões, a Samarco, com Vale e BHP Billiton como sócias, prepara-se para sair do período de supervisão judicial nos próximos dois meses e aguarda aprovação para investir R$ 13 bilhões na retomada da capacidade operacional até 2028.

Deutsche Bank promete novas economias de custos depois que sua unidade de varejo não atingiu sua meta, conforme publicado em 2025-06-02.

Em 2 de junho de 2025, foi divulgado que as receitas da Monzo atingiram £ 1 bilhão pela primeira vez.

Em 2 de junho de 2025, pequenas e médias empresas americanas enfrentam dificuldades para transferir sua produção da China, apesar das tarifas impostas por Washington. A China oferece mão de obra barata, matérias-primas, maquinário local e expertise consolidada.

Em 2 de junho de 2025, foi reportado que as tarifas de Trump estão impactando a recuperação dos preços da celulose. Na China, o preço da celulose caiu cerca de 20% desde meados de abril, e a atividade industrial do Japão encolheu menos em maio, mas a tensão com as tarifas persiste.

Em 2 de junho de 2025, foi divulgado que a Shein está reforçando a comunicação na Europa para contornar as tarifas dos EUA.

Em 2 de junho de 2025, foi discutido o impacto fiscal das mudanças nas regras para fundos exclusivos e como isso afeta o planejamento patrimonial de investidores.