Nubank ultrapassa Petrobras e se torna a empresa mais valiosa do Brasil; Senado dos EUA declara tarifa de Trump sobre o Brasil ilegal
Principais Conclusões
- Nubank ultrapassa Petrobras como a empresa mais valiosa do Brasil, valendo US$ 77,3 bilhões.
- Senado dos EUA declara ilegal tarifa de 40% de Trump sobre 60% dos produtos brasileiros.
- Brasil lidera a tokenização global, superando o Vale do Silício com sua infraestrutura 'Brazil Stack'.
- Montadoras no Brasil podem parar em semanas por falta de chips semicondutores.
- Brasil registra superávit de US$ 1,767 bilhão na balança comercial na quarta semana de outubro.
Principais Notícias
Nubank ultrapassa Petrobras, torna-se empresa mais valiosa do Brasil.
Em 27 de outubro de 2025, o Nubank ultrapassou a Petrobras, tornando-se a empresa mais valiosa do Brasil com um valor de mercado de US$ 77,3 bilhões. O Nubank busca uma licença para operar como banco nos Estados Unidos.
Senado dos EUA declara ilegal tarifa de 40% de Trump sobre Brasil.
Em 28 de outubro de 2025, o Senado dos EUA aprovou uma resolução declarando ilegal a tarifa de 40% imposta por Donald Trump sobre 60% dos produtos brasileiros. A medida critica a extrapolação de poderes presidenciais e impactos em preços de café e carne nos EUA.
Brasil lidera tokenização global, à frente do Vale do Silício.
Em 28 de outubro de 2025, um relatório da Valor Capital Group destaca que o Brasil assumiu a liderança global em tokenização, superando o Vale do Silício. O país utiliza sua infraestrutura digital "Brazil Stack" para impulsionar a tokenização de ativos.
Montadoras no Brasil podem parar por falta de chips.
Em 28 de outubro de 2025, um funcionário do governo brasileiro alertou que algumas montadoras no Brasil podem ter que paralisar suas operações em duas a três semanas devido à crise global de fornecimento de chips semicondutores.
Brasil registra superávit de US$ 1,767 bilhão na balança comercial.
Na quarta semana de outubro de 2025, o Brasil teve um superávit de US$ 1,767 bilhão, com exportações de US$ 6,803 bilhões e importações de US$ 5,036 bilhões. O superávit acumulado de janeiro a outubro de 2025 é de US$ 50,407 bilhões.
Bolsa em Alta?
Ibovespa sobe 0,25%, aguardando Fed e encontro Trump-Xi.
Em 28 de outubro de 2025, o Ibovespa B3 operou em leve alta, atingindo 147.452 pontos (0,25% de avanço). O mercado aguarda decisões do Federal Reserve e um encontro entre Trump e Xi Jinping.
Ibovespa Futuro cai 0,28%, cautela com Fed e EUA-China.
Em 28 de outubro de 2025, o Ibovespa Futuro opera em baixa de 0,28%, refletindo cautela externa enquanto investidores aguardam a reunião do Federal Reserve (Fed) e o encontro entre os presidentes dos EUA e da China.
Ibovespa fecha em alta de 0,31%, de olho no Fed e China.
Em 28 de outubro de 2025, o Ibovespa fechou em alta de 0,31%, atingindo 147.428,9 pontos, com investidores aguardando decisões do Fed e encontro entre EUA e China. MBRF liderou as altas com 15,63%.
Brasil no Mundo
Brasil deve aguardar antes de ceder em negociações com os EUA.
Em 28 de outubro de 2025, Rubens Barbosa aconselhou o Brasil a evitar concessões antecipadas aos EUA nas negociações sobre tarifas. Ele ressaltou que a clareza da agenda brasileira facilita o diálogo.
Nova proposta da UE frustra agronegócio brasileiro.
Em outubro de 2025, o Rabobank reportou que uma nova proposta da UE para a lei antidesmatamento frustra o agronegócio brasileiro. A proposta inclui flexibilizações como um período de adaptação de 12 meses para pequenas empresas.
Amcham: Brasil deve agir rápido para dialogar com os EUA.
Em 28 de outubro de 2025, a Amcham defende que o Brasil aja rapidamente para aproveitar a janela de diálogo com os Estados Unidos. A entidade alerta que as demandas brasileiras competirão com outras negociações americanas.
Brasil enfrenta barreiras não tarifárias no comércio internacional.
Em 28 de outubro de 2025, Benny Spiewak destacou que o Brasil enfrenta desafios significativos no comércio internacional devido às barreiras não tarifárias. Um estudo revelou que 86,4% dos produtos importados pelo Brasil possuem algum tipo de restrição não tarifária.
Dólar e Cia.
Dólar sobe com expectativas de cortes de juros nos EUA.
Em 28 de outubro de 2025, o dólar comercial abriu em alta de 0,22%, cotado a R$ 5,3816. A moeda americana é influenciada pelas expectativas de cortes de juros nos EUA e pelo encontro entre Trump e Xi Jinping.
Dólar à vista abre em alta de 0,21% frente ao real.
Em 28 de outubro de 2025, o dólar à vista abriu em leve alta de 0,21% frente ao real, cotado a R$ 5,3811, acompanhando o desempenho de mercados internacionais. Investidores também monitoram dados econômicos dos EUA.
Dólar fecha abaixo de R$ 5,36, menor valor em 3 semanas.
Em 28 de outubro de 2025, o dólar à vista registrou uma leve desvalorização, fechando abaixo de R$ 5,36, seu menor patamar em três semanas. A queda acompanhou o desempenho de outros mercados.
Juros no Radar
Taxas de juros do Tesouro Direto sobem antes da decisão do Fed.
Em 28 de outubro de 2025, as taxas de juros do Tesouro Direto no Brasil subiram devido à cautela dos investidores antes da decisão do Fed e negociações EUA-China. O mercado precifica alta probabilidade de um corte de 25 pontos-base na taxa americana.
Juros futuros sobem após cinco quedas, ajuste técnico.
Em 27 de outubro de 2025, os juros futuros registraram uma leve alta após cinco sessões de queda, em um movimento interpretado como ajuste técnico. A tendência de queda das taxas é sustentada pela descompressão de preços e atividade.
Questão Ambiental
Exploração na Foz do Amazonas criticada como retrocesso climático.
Em 27 de outubro de 2025, a decisão do Brasil de iniciar a exploração de petróleo na Foz do Amazonas é criticada como um retrocesso na política climática. Sérgio Abranches argumenta que a Petrobras deveria focar em hidrogênio verde.