Em 27 de maio de 2025, foi noticiado que o orçamento da Nova Zelândia realocou financiamento científico existente para impulsionar a economia, resultando em cortes em fundos como o Strategic Science Investment Fund (NZ$24 milhões), Health Research Fund (NZ$17 milhões) e Catalyst Fund (NZ$12 milhões). Pesquisadores expressaram decepção, com alguns descrevendo a situação como uma redistribuição de recursos já escassos e outros lamentando a falta de financiamento para tecnologias avançadas.

Em 27 de maio de 2025, foi mencionado que novas regras sobre tecnologias genéticas na Nova Zelândia devem ser aprovadas em lei antes do final do ano, revertendo a proibição de longa data do país sobre testes de campo e a liberação de organismos editados geneticamente.

Em 27 de maio de 2025, foi notado que o Fundo de Capacidade He Ara Whakahihiko, dedicado à pesquisa liderada por Māori, quase dobrou para NZ$11 milhões.

Em 27 de maio de 2025, foi divulgado que caçadores-coletores que viviam ao longo das margens do Golfo da Biscaia criaram ferramentas de caça a partir dos ossos de pelo menos cinco espécies diferentes de baleias há 20.000 anos. Mais de 60 ferramentas antigas encontradas na França e na Espanha foram identificadas como ossos de baleia, sugerindo que a região pode ter sido um local ideal para o assentamento humano e o comércio de armas de osso de baleia.

Em 27 de maio de 2025, foi relatado que a ordem executiva do Presidente Trump sobre a Restauração da Ciência Padrão Ouro dá a um nomeado político o poder de decidir quando as descobertas científicas precisam ser 'corrigidas'. Especialistas expressaram preocupação de que a ordem possa ser usada para minar políticas baseadas em ciência e descontar dados que não se alinham com a agenda política da administração, representando uma escalada no ataque à ciência.

Em 27 de maio de 2025, foi noticiado que, se o sistema solar tiver um Planeta Nove, é um mundo que foi intimidado por seus irmãos maiores, exilado nos confins do espaço e apenas resgatado do esquecimento graças à intervenção de estrelas que passam.

Em 27 de maio de 2025, foi divulgado que novas pesquisas estão revelando o quão diversa a imaginação humana pode ser, com neurologistas cognitivos como Adam Zeman explorando os diferentes tipos de imaginação. Estudos indicam que 1 a 4 por cento da população tem afantasia, uma condição caracterizada pela falta de imagens visuais despertas, e cinco artigos recentes começaram a desvendar as assinaturas cerebrais dessa condição.